sábado, 21 de fevereiro de 2009

Zebra

velocidade de 70 km/h. Pode viver em média até os 30 anos.

Tipos de zebras

As zebras vivem em grupos sociais que reúnem várias fêmeas e filhotes ao redor de um macho. Há as subespécies E. quagga antiquorum (zebra-de-chapman) e E. quagga quagga, subespécie extinta, eliminada pelos bôeres, na África do Sul; o último exemplar morreu em 1883, no Zoo de Amsterdam.

Zebras.

Zebra da Montanha

Diferentemente das demais espécies de zebras que vivem em zonas mais áridas, a Zebra-da-Montanha habita o sudoeste da África em áreas com vegetação mais abundante e densa. O desenho rajado da pelagem ajuda a romper a linha do contorno, de modo que para os predadores é difícil individualizar um animal enquanto correm em grupo.

Zebra.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Wood Duck

Wood Duck


O pato-carolino marreco-mandarim é natural da Ásia e pertence a mesma família do pato-carolino, que vive em zonas pantanosas da costa oeste dos Estados Unidos. A espécie foi introduzida na Europa como animal ornamental de jardins.

O macho adulto desta espécie tem uma distintiva plumagem multicolorida e olhos vermelhos.A fêmea é um pouco menos colorida com partes brancas em volta dos olhos e na garganta.

Passáro azul da montanha

Mountain Bluebird


Esse lindo pássaro azul de porte médio tem a plumagem numa incrível tonalidade de azul-celeste e prefere lugares abertos, diferente de outros de sua espécie.Além disso, pode ser encontrado em lugares mais frios durante o inverno.

Gralha-Azul




A gralha azul (Cyanocorax caeruleus) é uma ave passeriforme da família dos corvídeos, com aproximadamente 40 cm de comprimento, de coloração geral azul vivo e preta na cabeça, na parte frontal do pescoço e na superior do peito. Machos e fêmeas tem a mesma plumagem e aparência embora as fêmeas em geral sejam menores.

Embora se diga que seu habitat é a floresta de araucárias do sul do Brasil, por força da dieta desta ave que também se alimenta de insetos, frutos e pequenos invertebrados, ela não tem dependência estrita destas florestas e sua área de distribuição abrange desde o sul do Estado do Rio de Janeiro para o sul, até o Estado do Rio Grande do Sul, sendo frequente na Mata atlântica da Serra do Mar.

As gralhas azuis são aves muito inteligentes só suplantadas pelos psitacídeos. Sua comunicação é bastante complexa consta de pelo menos 14 termos vocais (gritos) bem distintos e significantes. Gregárias, as gralhas azuis formam bandos de 4 a 15 indivíduos hierarquicamente bem organizados, inclusive com divisão de clãs, bandos estes que se mantêm estáveis por até duas gerações.

No período reprodutivo que se inicia em outubro e se prolonga até março, todos os indivíduos colaboram na construção de ninhos nas partes mais altas das mais altas árvores, preferencialmente na coroa central da araucária, quando lá existente. No ninho feito de gravetos, de cerca de 50 cm de diâmetro, em forma de taça, são postos 4 ovos, em média.

A gralha azul é o principal animal disseminador da araucária uma vez que, durante outono, quando as araucárias frutificam, bandos de gralhas laboriosamente estocam os pinhões para deles se alimentar posteriormente.

Neste processo, as gralhas azuis encravam fortemente os pinhões no solo ou em troncos caídos no solo, já em processo de putrefação, ou mesmo nas partes aéreas de raízes nas mesmas condições, local propício para a formação de uma nova árvore.

No folclore do estado do Paraná atribui-se a formação e manutenção das florestas de araucária a este pássaro, como uma missão divina, razão porque as espingardas explodiriam ou negariam fogo quando para elas apontadas.

Talvez por esta razão a Lei Estadual n. 7957 de 1984 a consagra como "ave símbolo" do Estado do Paraná. Como a floresta das araucárias tenha sido reduzida a cerca de 4% do que fora antes, a perpetuidade desta espécie de aves é vista vista com preocupação.

GAIO-AZUL

GAIO-AZUL


NOME COMUM: Gaio-azul
NOME CIENTÍFICO: Cyanocitta cristata
NOME EM INGLÊS: Blue jay
FILO: Chordata
ORDEM: Passeriformes
FAMÍLIA: Corvidae
COMPRIMENTO: 29 cm
ALIMENTAÇÃO: amplamente variada
CARACTERÍSTICAS: Residência permanente, pés e pernas adaptados ao empoleiramento.

O gaio-azul é muito conhecido pelo som áspero de seu pio. Mas essa ave barulhenta e briguenta também é capaz de cantar suavemente, com um som semelhante ao de uma flauta. Esse som é comum nos bosques onde habita, no início da primavera.

O gaio-azul é uma ave de má fama, porque invade o ninho de outras aves e come seus ovos e filhotes. Mas seu cardápio inclui também muitos insetos grandes, rãs, sapos e até sementes e nozes. Da mesma forma que o esquilo, o gaio esconde bolotas de carvalho na terra para consumir depois. E, freqüentemente, essas bolotas brotam, dando origem a carvalhos. Por essa razão, o gaio é chamado de "plantador de carvalhos".

O gaio-azul vem prontamente ao local onde lhe é oferecida comida. É provavelmente uma das aves menos tímidas, que forma bandos barulhentos durante certas épocas do ano. Sua ocorrência é ampla na América do Norte. Encontra-se espalhando desde a península do Labrador até o sul e oeste dos Estados Unidos.

Tangará

Tangará
Ameaçado

NOME COMUM: Tangará
OUTRO NOME: Saíra-pintor
NOME CIENTÍFICO: Tangara fastuosa
NOME EM INGLÊS: Seven-coloured Tanager
FILO: Chordata
ORDEM: Passeriformes
FAMÍLIA: Thraupidae
COMPRIMENTO: 13,5 cm
ALIMENTAÇÃO: A alimentação básica na natureza consiste de pequenas frutas e bagas, insetos que recolhem nas folhagens e ramos.
DISTRIBUIÇÃO: Espécie exclusiva da região Nordeste. Ocorre no litoral de Pernambuco à Alagoas.
HABITAT: Vive nas porções remanescentes de Mata Atlântica no
Nordeste.
CARACTERÍSTICAS: Bico cônico, triangular na base.
NINHO: Ninho em forma de taça rasa, contruído nos galhos de árvores.
OVOS: 3 ou 4 por vez. 15-17 dias de incubação
MATURIDADE SEXUAL: 12 meses
PERÍODO DE REPRODUÇÃO: Primavera e verão
AMEAÇA: . As populações da espécie só existem no litoral de Pernambuco e Alagoas. Foram ao longo dos anos muito perseguidas pelos criadores de pássaros. Hoje elas estão em estado crítico devido e encontra-se ameaçada de extinção, devido principalmente à forte pressão de caça para abastecer o comércio ilegal de aves silvestres e também à rápida degradação de seu habitat

O Tangará é conhecido no Brasil desde o século XVII, quando um naturalista de nome Macgrave visitou nosso País e descreveu inúmeros representantes da nossa fauna e flora. Esta ave da um toque latino-americano à América do Norte durante a primavera e o verão. A maior parte das 200 espécies de tangarás vive na América Central e do Sul, embora existam 4 espécies que procriam nos Estados Unidos e Canadá.

O macho, durante a época de acasalamento, apresenta cores brilhantes, enquanto as fêmeas são menos vistosas. Depois da temporada de acasalamento, a plumagem do machos de tangará norte-americano são vermelhos, mas o tangará que habita as montanhas do oeste do EUA é amarelo com asas pretas e rastro vermelho.

Há tangarás menores que um pardal e outros maiores que uma pega. Todos têm bico cônico. O tangará raramente pousa no chão, passando a maior parte do tempo em árvores ou arbustos. Alimenta-se de frutas, grãos, sementes e insetos. Algumas espécies vivem em bandos; outras são solitárias. O nome tangará vem do tupi tãga 'rá.

Perdiz-cinza Européia

Perdiz-cinza Européia

Nome Comum: Perdiz-cinza Européia
Nome em Inglês: The Grey Partridge
Nome Científico: Perdix perdix
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Comprimento: Cerca de 30 cm
Peso: 700 a 900 gramas
Período de incubação: 24 dias

A perdiz européia pertence à família dos pavões, faisões e codornizes. Existem várias espécies de perdizes, como a perdiz da Ásia que vive nas árvores, a perdiz dos Bálcãs que vive nas rochas, além das duas variedades de perdiz comum, de pernas cinza ou vermelhas. Todas as perdizes têm forma arredondada e pernas fortes; possuem cabeças pequenas com bicos curtos e pontudos que são próprios para bicar sementes e apanhar insetos. Como todos os membros da família, a perdiz comum voa somente para os bosques, onde dorme, e para os campos onde se alimenta. O vôo baixo, a cerca de 9 m do chão, acompanha as ondulações do terreno e termina em vôo planado.

Até pouco tempo atrás, a perdiz comum era encontrada por toda a Europa, mas atualmente ela corre o risco de desaparecer dali. Ela foi introduzida com êxito na América do Norte. Vive em bandos de 40 até 50. Em março, o macho começa sua batalha na procura de uma companheira com quem passará a primavera e o começo do verão. A fêmea choca os ovos sozinha, protege o ninho e educa os filhotes. A perdiz do Brasil (Rhynchotus rufescens) é ave de campos e cerrados e pertence à ordem dos Tinamiformes.